Você que não olha para sua vida
Escuta a chuva
Sente o asfalto
Abraça o fato
De não ser ninguém
E quando o mundo girar
Não fica relembrando
Dá um pulo no vazio
Que é para te salvar
Dança, descansa, balança
Nesse tal desavanço
Usa com vaidade
O que te sobrar de corpo
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